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I love my job

C.

Mari Rules!!

Lembrei porque odeio todo mundo. I’m back.

Lembrei porque odeio todo mundo. I’m back.

Sabe?

Sabe?, tenho muita coisa pra falar, mas a maior parte se resume a um tapa na sua cara.

Ah, safadão!

O safadão mor Fábio Jr tá casando com a Mari Alexandre, nossa musa e objeto sexual por um pouco original conjuntos de taras (“loira”, “peituda”, “bunduda”, “famosa”, “burrinha”). Mas peço que não seja egoísta, Fabião, o lance é circular, libera aí a Mari no fim de semana, generosidade é bom aos olhos de Buda. Então, juro que ela volta de banho tomado e de barriguinha cheia. Fico te devendo essa, vai.

Que inveja me corrói agora. Vocês imaginam.

Beijos, Mari, me liga.

Calça

Hummm, huuhummmm

Certa vez me imaginei numa livraria, não vou dizer qual. Tá bom, não escondo nada, era a Fnac. Não que ela me irrite, mas os pensamentos são incontroláveis. Eu cantava “Frère Jacques” jogando gasolina nas estantes, bem calmo, e ninguém reparava. Liam o finzinho dos mais vendidos, iam chorando pra sessão de auto-ajuda, essas coisas. Ninguém nem aí pra mim. Daí acendia um fósforo, e os meninos cantores de Viena quem cantavam pra mim, eu só acompanhava murmurando: hummmm,huhummmm… As pessoas morriam tentando chegar ao caixa, ou ouvindo o CD da Marjorie Estiano (combustão estântanea nesse caso). Eu saía pulando e tocando flauta, levando os meninos cantores, que um a um viravam atrizes pornô de 40 anos, mas anos muito bem distribuídos, MILF’s, sabem? Nós não nos queimávamos. Do lado de fora do prédio em chamas obrigava as mulheres a cumprimerem minha tara maior. Vê-las lendo literatura portuguesa, usando só óculos bifocais. Eça de Queiroz não, muito batido.

C.

Alive and Kickin’!!

Olá meninos e meninas!! Sim, aqui é o Calça, o refém do trabalho assalariado. Estou vivo. Alive and kickin’! Bom, só alive, por enquanto. Mas aqui vai a Mari, a musa, a linda lenda que meu novo ídolo Fabio Jr. está catando.

Foto velha da Playboy. Eu era uma criança. Ela já era uma delícia.

C.

Receita! "Pipoca-Mata-Tia-Gorda"

Primeira e provavelmente última receita que partilho com vocês, que ainda lêem isso daqui. Depois de tanto tempo. Problemas no Blogspot? Falta de inspiração? Falta de talento? Sim, sim, talvez – espero que não. Enfim, receitinha pra amiga dona de casa:

“Pipoca-Mata-Tia-Gorda”

Panela larga no fogão, deixa lá no fogo alto, vazia.
Jogue umas gotas d’água, quando ferverem já tá legal pra despejar óleo.
Espere esquentar, se der uma queimada, uma manchada na panela, melhor.
Daí sim, largue um punhado de milho pra pipoca. Sim, tem outros tipos de milho, porra. Então, põe o milho e tampe a panela.
Chacoalhe.
Em segundos os milhos estourarão. Sim, mas continue a chacoalhar a panela. Pare de vez em quando, senão vai pipoca até no olho.
Enfim, um momento vai parar de estourar coisas na panela.
Apague o fogo e deixe a panela quieta um pouco, talvez algum milho retardatário estoure.
Destampe.
Jogue em uma vasilha. Verá que estão amarelados e encharcados de óleo.
Salgue a pipoca à gosto. Aliás, COM gosto.
Dê para aquela tia gorda mala com colesterol na lua.
Repita o processo sempre que ela te encher os pacová.

De nada, povo. E tenham sucesso nessa simples receita.

C.